• 2nd Floor:
A coleção ganhou ares londrinos e cara de renascimento da Versace nos anos 80.
Na coleção assinada por Thiago Marcon foi visto tricôs e camisetões, pelúcias e couros sintéticos, todos bem recortados e adornados, em uma modelagem interessante, bem comercial.
• Coven:
O desfile foi inspirado nos Maias e levou à passarela bastante trabalho manual característicos dos latino americanos e silhuetas sem grandes arabescos.
As aplicações em malhas leves feitas com miçangas e bordados pareciam estampas. Foram vistos vestidos no tamanhos mídi e até o joelho, vestidos retos e chiques, bordados ou franjas de canutilho nas bordas e jacquards reproduzindo trabalhos manuais.
• Melk Z-da:
Melk levou à passarela uma coleção inspirada no artesanato do interior do Brasil, principalmente Caruaru, baseado no trabalho de artistas plásticos como Rosário Carvalho, que produziu acessórios e detalhes feitos de barro.
O estilista equilibrou a coleção com peças usáveis como jaquetas, calças bicolores, camisas com aplicações de organza e vestidos pelo joelho.
• TNG:
A marca apostou no jeans sustentável, produzidos com aparas de tecidos e garrafas pet.
As calças skinny e os shorts aparecem em denim marmorizados e blue jeans total sem lavagens. Os mais estonados rendem calças mais confortáveis, camisas, blazers e jaquetas.
Apesar do carro-forte da TNG ser o jeans, a coleção apresentou boa alfaiataria de shape amplo, lãs confortáveis, xadrezes terrosos e tricôs de ponto largo.